Médica Dermatologista

Prevenção, diagnóstico e tratamento de câncer de pele.

Quando o assunto é câncer de pele, todo o cuidado é pouco.

CREMERS 26839 - RQE 20613

Dra. Thais Grazziotin

Possuo graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002) e especialização em Clínica Médica (HCPA) e Dermatologia (UFCSPA). Tenho, também, Mestrado em Patologia (Patologia Geral e Experimental) e Doutorado em Patologia (Genética Aplicada). 

Realizei formação especializada na área de dermatologia geral e oncologia cutânea na Alemanha (Technische Universität München, 2005-2006) e Espanha (Hospital Clínic de Barcelona, 2013-2014), com ênfase em seguimento digital, mapeamento corporal e microscopia confocal. 

Atualmente, sou professora da Escola de Medicina da PUCRS e Coordenadora da Residência de Dermatologia da PUCRS, com atuação específica no diagnóstico precoce e tratamento do câncer de pele.

Tratamentos

Na dermatologia, oncologia cutânea é a minha atuação principal. Nesta área, há dois pilares que auxiliam para o diagnóstico e futuro tratamento do câncer de pele, que são a dermatoscopia digital e o mapeamento corporal. Portanto, a análise usual de pele no consultório, com o dermatoscópio, muitas vezes não é suficiente para identificarmos lesões que podem ser suspeitas. Por isso, é preciso ir além.

Dermatoscopia Digital e Mapeamento corporal

Ambos esses procedimentos são diferentes, porém complementares, e realizados juntos. Sendo assim, um depende do outro para o diagnóstico correto de uma lesão suspeita de câncer de pele. 

Tanto a dermatoscopia digital, quanto o mapeamento corporal total compõem um exame que visa o armazenamento de imagens macroscópicas e dermatoscópicas dos sinais ou pintas (lesões melanocíticas). Para isso, é utilizado uma tecnologia com software específico, que permite gerar e guardar centenas de imagens de diferentes sinais de pele para compará-los ao longo do tempo. 

Nesse exame, são realizadas fotos em posições padronizadas de toda a pele do paciente. Por isso, o chamamos de mapeamento corporal total. São feitas, também, imagens dermatoscópicas em aumento das lesões a serem acompanhadas, por isso o chamamos de dermatoscopia digital. 

O exame é indicado principalmente para pacientes com alto risco de desenvolvimento de melanoma cutâneo, como os que apresentam multiplos nevos (mais de 50 nevos), nevos atípicos (displásicos) e antecedente pessoal e/ou familiar de melanoma. 

A exploração com dermatoscopia digital permite um diagnóstico precoce mais preciso das lesões malignas da pele, além de evitar biópsias desnecessárias de lesões benignas. Assim, as lesões estáveis no seguimento e que não apresentam critérios clínicos ou específicos de malignidade, na maioria dos casos, não necessitam remoção, evitando cicatrizes e procedimentos desnecessários.

O seguimento dermatoscópico ao longo do tempo permite a detecção de lesões malignas que apresentem alterações incipientes na dermatoscopia ou identificar o surgimento de novas lesões no paciente. 

Além disso, auxilia no diagnóstico diferencial com lesões não melanocíticas benignas ou malignas da pele, como por exemplo carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular, ceratose seborréica, dermatofibroma e hemangioma.

Procedimentos para diagnóstico precoce do câncer de pele e tratamento de lesões benignas

Realizo, também, alguns procedimentos no consultório, como biópsia de pele e exérese e sutura de lesões suspeitas e crioterapia de lesões pré-malignas. Lesões benignas como ceratoses seborréicas, verrugas e hemangioma podem ser tratados com curetagem, shaving ou eletrocoagulação com anestesia local.

Dicas

Prevenção

Não é incomum descobrirmos um câncer de pele quando o paciente visita o dermatologista para avaliar um problema de pele não relacionado ao câncer, como manchas, coceiras, alergias, irritações, entre outros. 

O diagnóstico subclínico, que é quando o paciente vai fazer revisão da pele e o dermatologista identifica um sinal pela dermatoscopia que pode ser um câncer inicial, também é importante. Por isso, a consulta anual e exclusiva para a revisão dos sinais pode salvar uma vida.

Outro fato importante é a percepção do próprio paciente sobre os sinais. Lesões irregulares, com múltiplas cores, assimétricas, que coçam, sangram ou crescem rapidamente precisam ter atenção e avaliação médica. 

Se você já se expôs muito ao sol, já tendo quadros de queimaduras solares, é preciso ficar atento. Os danos à pele são cumulativos, ou seja, não basta curar uma queimadura: é preciso se prevenir de uma próxima. Em indivíduos que trabalham ou tem atividade recreativa sob o sol, como esportistas, trabalhadores da construção civil ou agricultores, o cuidado precisa ser redobrado e a fotoproteção é obrigatória.

E quando o assunto é câncer de pele, o estilo de vida do paciente é fundamental e o maior aliado no seu dia a dia é o filtro solar.

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